domingo, 28 de outubro de 2012

Situações cotidianas em que as operações matemáticas são utilizadas

A matemática e suas operações fundamentais são muito utilizadas em nosso cotidiano, possuindo diversas aplicações em nossas atividades. Seguem alguns exemplos:

- Compras no supermercado. Quanto dinheiro possuímos e qual o valor que vamos pagar;

- Quantidade de ingredientes em receitas culinárias;

- Proporcionalidade. Se 1 kg de batata custa R$4,00, quanto vou pagar em meio quilo?

- Notas da escola. Precisamos calcular nossa média do bimestre;

- Ao nos pesarmos em uma balança, engordamos ou emagrecemos? Quanto?

- Medindo nossa altura. Quantos cms crescemos nos últimos meses?

- Soma das calorias dos alimentos consumidos em uma refeição;

- Para a confecção de determinada peça de roupa, quanto tecido será necessário?

- Cálculo do horário correto para tomar uma medicação prescrita pelo médico, por exemplo de 8 em 8 horas;

- Velocidade dos veículos e a velocidade permitida pelas leis de trânsito;

- Cálculo do consumo de gasolina de um determinado veículo;

- Ao comparar distâncias entre localidades;

- Cálculo da área de um terreno;

- Ao mudar um objeto ou móvel de lugar em nossa casa é necessário saber suas medidas, para saber se o mesmo caberá em outro espaço;

- Jogos de tabuleiro, dama, dominó, bingo;

- Cálculo de juros de compras parceladas;

- Financiamentos de veículos e imóveis;

- Realizações de empréstimos;

- Compras com cartão de crédito e o valor total da fatura mensal;

- Em uma compra do dia- a- dia sempre conferimos o troco;

- Descontos por pagamentos antecipados de faturas;

- Ao conferir os valores de nosso extrato bancário.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012




         

                       

Trabalho com o Ábaco

Através do ábaco reforçamos o trabalho com o sistema de numeração.

 

 
7 que vale como 7
1 que vale como 10
4 que vale como 400
2 que vale como 2000

Não podemos esquecer:
Na unidade contamos de um em um
Na dezena contamos de dez em dez
Na centena contamos de cem em cem
No milhar contamos de mil em mil
   









terça-feira, 16 de outubro de 2012

Perguntas desafiadoras




Esta atividade é para uma criança do 3º ano com 8 anos de idade, sendo utilizado o ábaco com instrumento de ajuda.



1. Viviane tem 15 bonecas e doou 4 delas. Com quantas bonecas ela ficou?
                                 
R.




2. Numa festa estavam 20 meninas e nenhum menino. Depois , chegaram 19 meninos. Quantas crianças foram na festa?
                                             
R.



3. Felipe tem 20 reais e sua irmã tem 12 reais. Quantos reais Felipe tem a mais que sua irmã?

                                          

R.



4. Junte quatro dezenas. Subtraia duas dezenas e divida por 2. Qual é o número obtido?

                    


R.





Bibliografia revista nova escola

domingo, 14 de outubro de 2012

Atividades com ábaco

                             
   
   Primeiramente é importante permitir que a criança manuseie e explore o material como quiser. Depois é necessário explicar a ordem das unidades, dezenas, centenas e o posicionamento das peças no ábaco.
    As atividades tem como objetivo desenvolver o conceito de ordem posicional dos números e a representação de quantidades.

       Atividades que utilizam o ábaco como recurso

       - Ditado de números: as crianças devem fazer a decomposição dos números ditados no ábaco.
        Exemplos: 5, 26, 314, 978, 1291...
    A cada número ditado observar as dificuldades e fazer as intervenções necessárias.

    - Adições e subtrações com números de dois algarismos no ábaco (demonstrando que unidades são somadas ou subtraidas com unidades e dezenas com dezenas).
       Exemplos: 48 + 85      254 + 325

       - Exercício para o caderno
       Indique os números nos ábacos através de desenho:

       a) 356

           b) 1285

          c) 3541


     Conclusão

   Com a aplicação das atividades foi possível verificar entusiasmo e um resultado positivo no aprendizado dos alunos, pois geralmente os mesmos resolvem as operações propostas de forma mecânica, sem compreender os conceitos de unidade, dezena, centena... O ábaco possibilita um melhor entendimento do aluno em relação as operações realizadas e ao valor posicional do número.
     Esse material é de fácil manuseio e enriquece o trabalho em sala de aula, reforçando a aprendizagem e tornando a aula mais dinâmica e produtiva.

domingo, 7 de outubro de 2012


Tabela de diferentes tipos de ábacos


IMAGENS
LOCAL
COMO ERA UTILIZADO
 
 
 
 
 
 
Roma Antiga
O método normal de cálculo na Roma Antiga era mover bolas de contagem numa tábua própria para efeito. Linhas marcadas indicavam unidades, meias dezenas, dezenas, etc., como na numeração romana.
 
 
 
 
 
 
 
 
China
Existem duas bolas em cada haste na parte de cima e cinco na parte debaixo, para números decimais e hexadecimais. Ao contrário do simples ábaco utilizado na escola, muitas técnicas eficientes para o suanpan foram feitas para calcular operações que utilizam a adição, subtração, multiplicação, divisão, raízes quadrada e cúbicas a uma alta velocidade.
 
 
 
 
 
Japão
Uma pessoa que manuseava um ábaco com agilidade conseguia fazer uma multiplicação com cinco algarismos.
 
 
 
Rússia
Normalmente tem apenas um lado comprido, com dez bolas em cada fio (exceto um que tem quatro bolas para frações que quartos de rublo). Este costuma estar do lado do utilizador. O ábaco russo é habitualmente utilizado na vertical, com os fios da esquerda para a direita, ao modo do livro. Durante a manipulação, as bolas são movidas para a direita. Para mais fácil visualização, as duas bolas do meio de cada corda costumam estar com cores diferentes das outras. A bola da esquerda da corda dos milhares costuma estar pintada de maneira diferente.

sábado, 6 de outubro de 2012

Ábaco

     É um instrumento para cálculos que acompanha a humanidade há séculos. Há evidências de que muitos séculos antes de Cristo já eram usados ábacos para efetuar as quatro operações no Egito, Mesopotâmia, Índia e China.
     Há muitos tipos de ábacos. Os primeiros parecem ter sido de areia, porque a palavra ábaco parece derivar da palavra que significa em algumas línguas semíticas.

Ábaco de areia

     Na contagem de um rebanho, para cada animal que passasse, fazia-se um risco no compartimento das unidades. Quando havia des riscos nesse compartimento, eles eram apagados e um risco era feito no compartimento das dezenas e assim por diante. O ábaco abaixo registra a passagem de 513 animais.



Soroban/Suan phan

     Japoneses e chineses foram os que mais aproveitaram do ábaco, desenvolvendo um modelo sofisticado chamdo soroban no Japão e suan phan na China que ainda hoje se faz presente em escolas desses países.
     Em cada fileira não há dez bolinhas. Embora não pareça, esses instrumentos também se baseiam em contagem por grupos de dez.



     A necessidade do ábaco nas civilizações antigas decorria em parte da representação numérica usada, que não facilitava cálculos escritos, como fazemos hoje. Além disso, os antigos não dispunham de papel para registrar os cálculos. No ocidente, o ábaco deixou de ser usado por volta do ano 1500, época em que os navegadores portugueses chegaram às terras que atualmente formam o Brasil. O ábaco foi superado pela introdução da escrita decimal com algarismos indo-arábicos qeu usamos até hoje. Essa representação de números possibilitou desenvolver técnicas para efetuar as operações.
     O ábaco mais adequado para uso em aula é o de pinod. Para compreender seu uso, acompanhe a adição 25+18:

     Veja também um ábaco que pode ser improvisado caso o professor não dispõe de um ábaco de pinos:




sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Dicas para resolução de problemas


     Para facilitar a resolução de problemas é importante que o aluno esteja atento a algumas coisas. Aqui estão algumas dicas que facilitam o aluno a encontrar soluções para situações-problema:
     - Ao ler um problema, é bom que o aluno imagine  a situação proposta nele e lembre-se de outros problemas parecidos que já tenha resolvido antes.
     - Ler várias vezes, se necessário e desenhar a situação para  visualizar e ententer melhor o problema.
     - Localizar a pergunta do problema e as informações necessárias para resolvê-lo. Atenção para  problemas com dados a mais ou insuficientes.
     - Fazer uma estimativa do resultado antes de resolvê-lo, facilita na hora de analisar a resposta. Se  a estimativa e o cálculo tiverem resultados muito diferentes é bom rever os dois.
     - Fazer uma revisão do problema antes de dar a resposta final.
     - Realizar operações inversas ou a prova real dos cálculos.
     - Registrar os cálculos e organizar a resposta de forma clara.
     Com essas dicas o alunos sentirá mais facilidade e segurança para resolver os problemas.